A história resume-se à já conhecida "espada presa na pedra que finalmente o Artur consegue tirar".
O ator é MEH, o argumento é NHAAH, a montagem é UHHH e os efeitos são WOOOOW. Mas será que um filme se aguenta 2h só com efeitos especiais perfeitos e uma montagem estupenda? A resposta é bastante óbvia: não. A partir do momento em que temos um título com "King Arthur" nós, espetadores, queremos mais Rei e menos show, queremos mais história e menos experimentação, porém é na experiência que o filme se foca: efeitos especiais que nos deixam boquiabertos, uma montagem de arregalar os olhos com todos os time lapses e os slow motions em coordenação com uma banda sonora fortíssima... Mas isto é um filme de um REI não um filme chamado "A experimentação cinematográfica na história do Rei Artur". É cansativo.
Se fosse pela história não dava mais que 2.5/5 (5/10) mas admito que fiquei presa ao ecrã pela parte técnica estar tão espetacular e, sinceramente depois de conhecer o After Effects (programa de efeitos especiais) eu admiro imenso quem trabalha nesta área - é mesmo (mas mesmo) muito difícil.
É um novo Senhor dos Anéis... mas um Senhor dos Anéis moderno e pouco conseguido.
KAPPA